domingo, 27 de maio de 2012

fim de semana


Concerto The Breathers. Divertir-me bastante no concerto. Deitar tarde. Acordar cedo. Ir para Vila Real. Ver os filhotes da minha Lolita. Verificar que, de facto, são muito fofinhos (saem à mãe, claro!). Ter um óptimo almoço com o pai e com a avó. Ver uma parte dos "Monstros & Companhia". Relembrar, consequentemente, os meus tempos de pequenita. Voltar a visitar os filhotes da minha Lolita. Fazer festinhas à minha Lolita, para lhe mostrar a minha compaixão para com ela, por ter de passar a aturar quatro pequeninos (todos machos!), assim de um momento para o outro. Estar com os primos. Ajudar nos trabalhos de casa dos primos. Ser penteada pela prima durante 45 minutos (ou mais, muito provavelmente!). Ver a prima a dançar com a turma de ballet. Sentir muita falta do Caminho por ouvir uma determinada música. Desabafar por causa disso. Falar sobre as minhas/nossas pessoas. Ver e comentar o Eurovisão com a tia. Ir visitar, mais uma vez, os novos membros da família. Ver pai todo babado a tratar dos novos membros da família. Ficar consoladinha por ver pai todo babado. Deitar (não demasiado) tarde. Acordar cedo. Camioneta. Regressar a casa. Abraçar a outra avó. Almoçar. Banco alimentar. Armar-me em chata e rir muito à custa disso.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Mudanças e "convencimentos"


Não tenho vindo aqui com muita frequência e ando a tentar convencer-me de que isso poderá ser o reflexo de uma coisa positiva. Talvez seja sinal de que aquela necessidade de sei-lá-o-quê que eu tinha (e, muito provavelmente, ainda tenho) esteja a desaparecer. Não sei se isso será necessariamente bom, mas quero acreditar que sim. Quero mesmo acreditar que até poderá ser bastante bom. Porquê? Porque as coisas mudam e, muitas vezes, ainda bem que mudam.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Acho que sou daquelas pessoas que, quando está com disposição (o que não é assim muito, muito, muito frequente), gosta de falar com estranhos nas paragens de autocarro e nos próprios autocarros. E fico feliz por ser desse tipo de pessoas!

domingo, 13 de maio de 2012

Hoje tenho pensado nisto...

Há umas horas, foram atropeladas quatro pessoas numa paragem de autocarro bastante perto de minha casa. Nada de muito grave. Não sei, em específico, em que paragem foi o acidente, mas, muito provavelmente, foi numa das paragens pelas quais passo todos os dias, ou, até mesmo, naquela onde apanho, muitas vezes, o autocarro. Tal como disse, não foi nada de muito grave, mas a verdade é que coisas destas (e, neste caso, também devido à proximidade) deixam-nos sempre a pensar: "E se eu fosse uma das quatro pessoas que estava à espera do autocarro, sem imaginar, naturalmente, que um carro se ia despistar ali, naquele preciso lugar, naquele preciso momentos? E se tivesse sido comigo, com alguém da minha família, ou com um amigo?".

quarta-feira, 9 de maio de 2012

E diz que sim, que esta música me deixa maluca!



Maluca no bom sentido, claro! :)
(foi um amiguito que ma mostrou)

Just like a star across my sky. Just like an angel off the page. You have appeared to my life.



Estive a ver fotografias do Caminho e fiquei surpreendida por me aperceber que, há três meses atrás, não conseguia ver (simplesmente, porque andava preocupada com outras pessoas e com outras histórias) algumas pessoas que, neste momento, não faria sentido nenhum não conseguir ver. Pessoas que, agora, são das poucas que me fazem querer dar significado àquilo que vou querendo ser. 
Hoje, sinto realmente falta do Caminho. Hoje, mais do que nunca (ou quase nunca), queria estar lá com essas pessoas.

terça-feira, 1 de maio de 2012

bem apertadinho!


Não saber se as minhas pessoas estão bem, onde é que andam, ou como é que andam, é umas das coisas que me faz ficar com o coração apertadinho. Fico com o coração tão apertadinho, que a minha única vontade, nesses momentos, é começar a correr para as encontrar e me certificar que está tudo bem. É aí que coloco todos os meus orgulhos, angústias, stresses e preocupações completamente de lado. É aí que me apercebo do quanto dependo dessas pessoas e do quão frágil sou sem elas.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

"Guidinha, foi hoje!"


Tenho sentido um pequeno grande aperto por não conseguir escrever aqui. Penso sempre "Guidinha, vai ser hoje!". Pois claro que não… 
Só sei que ando extremamente confusa e preocupada com os testes, trabalhos, exames, faculdade e problemas nos quais me envolvo não sei bem por que motivo. E se não sei qual o motivo, por que é que me envolvo?  E se não sei o porquê de determinadas coisas, por que é que me continuo a deixar envolver?
Penso bastante naquilo que os outros pretendem de mim e apenas raramente me lembro de pensar naquilo que eu procuro e naquilo que eu quero exigir de mim, independentemente do que já me é exigido pelos outros.
E este é mesmo um daqueles momentos em que sinto uma enorme necessidade de diminuir o ritmo e parar um pouco. Preciso de andar mais devagar, para repousar o que já pede há muito para ser repousado. E preciso, igualmente, de perceber se valerá a pena continuar a carregar o que me faz ter esta necessidade de abrandar por um bocado. 

Sentimos falta do Caminho. Aqui, andar mais devagar é bem mais complicado.

domingo, 15 de abril de 2012


Descobri que tenho medo de me sentir feliz. É que isto há mesmo com cada uma! Enfim, Margarida, enfim!