Nem sei o que escrever. Só sei que quero muito dizer (e mostrar) às minhas pessoas o quanto gosto delas.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
acreditas que estive quae para desistir, antes mesmo de sequer começar? acreditas?
Às 5 (ou seja, só lá para as 6, contando com os atrasos) da manhã, parto/partimos para o Caminho.
É caso para: "Dá-me força. Dá-me força para enfrentar os meus medos, os meus perigos, as minhas dores, as minhas mágoas, o meu cansaço, as minhas alegrias, as minhas vitórias. Dá-me força para que, seja em que momento for, não pare de Caminhar, nem deixe os outros o fazerem. Dá-me força para permanecer igual, para ser tudo o que os outros precisam que seja, para continuar a dar aquele pedacinho de mim a todos os que quero bem. Dá-me força para não esquecer que todos temos algo de bom e que, quando perco o rumo, vou "onde Deus me levar". Dá-me força. Dá-lhe força para acreditar!". A Lu ensinou-me.
(regressamos dia 25)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
uma autêntica... ("não sei se a alma existe, mas sei que alguém feriu a minha")
Neste momento, o meu signo só pode estar muito mal localizado naquela coisa do campo astral, ou lá como é que aquilo se chama. É que só pode mesmo! E eu nem acredito muito nisso dos signos.
Como a C diz, a interpretação das previsões semanais para o comportamento de cada signo é livre, ou seja, todos, ou quase todos, acabamos por nos moldar e adaptar a essas mesmas previsões, o que significa que nos podemos ver espelhados nessa meia dúzia de frases, porque, acredito, inconscientemente, procuramos identificar-nos com o que é previsto.
O dia, basicamente, foi (ou está a ser) uma me***. E,
pronto, está dito, ou quase dito! E, se calhar, tudo se baseia, como disse ao
aniversariante de hoje, no facto de não ter grande paciência para as pessoas,
ou, pelo menos, para aquelas que, algum dia, me magoaram. Talvez seja
rancorosa, talvez não. Não sei. Só sei que eu posso perdoar coisas que sinto
que me fizeram, quando quem o fez nem imagina que eu sinto o que sinto, mas não
esqueço, simplesmente, porque não consigo. E parte do motivo de não querer
tirar o curso que, durante 3 anos, andei a dizer que era quase que um sonho
para mim (coisa que nunca foi!) e querer entrar noutra faculdade e noutro curso,
está directamente relacionado com isto, porque um dos meus maiores objectivos é
conseguir perceber-me. Quero estudar e tirar conclusões sobre o que me leva a
ter determinados comportamentos e sobre o porquê de o meu cérebro ter as
reações que tem, que induzem a esses mesmos comportamentos. Quero
compreender-me e compreender os outros. Acho que só assim poderei
Caminhar com menos nuvens à minha volta.
De resto, uma atenção especial ao tal aniversariante: para o J, que é um grande microbião e um bocado gaijão, um big abração! :)
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
desenrascar tem a sua piada
Sempre gostei de saber ir de um lado para o
outro, sem precisar de boleias. Melhor: sempre gostei de me desenrascar, sem
ter de depender dos outros. Custa-me pedir. É claro que quando há uma
oportunidade, ou quando alguém oferece "os seus serviços", aproveito
logo, mas gosto de saber que, se não tivesse boleia, também saberia chegar aos
sítios onde quero chegar pelos meus próprios pezinhos. E, sinceramente, fico
com uns nervos desgraçados quando alguém me diz que não pode ir a determinada
ocasião, porque não tem como, isto em situações de pleno dia. E, sim, eu sei que há quem não tenha mesmo a possibilidade de ir, em determinados momentos. Mas que fico enervada, fico.
Acho
importantíssimo que as pessoas se saibam desenrascar, ou, pelo menos, que o
saibam fazer minimamente. Umas mais do que outras, claro, porque não
somos todos iguais e tal e coiso.
Isto aplica-se a muitas outras coisas,
desde que o desenrasca não seja feito assim às três pancadas. Porque acredito que quando nos desenrascamos e o fazemos bem, não nos prejudicando a nós
próprios, nem aos outros, até podemos aprender umas coisinhas e crescer um bocadinho.
Claro que o desenrascar bem não se aplica a
situações como saltar muros para faltar às aulas. Mas vá! A história tem
BASTANTE piada e a verdade é que é daqueles momentos que sabe bem recordar
daqui a uns tempos, e, ainda melhor, daqui a uns anos, mesmo não tendo eu feito
parte integrante do momento.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
pequeninices
Com miúdos pequenos até se aprende umas coisitas. No meu caso, aprendi a ser mais tolerante. Mas, essencialmente, aprendi a não ter medo de ser pequenina, quando o sou (porque sou MUITAS vezes!), e a gostar de ser pequenina e, até mesmo, a querer ser pequenina, sempre que o possa ser.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
"amigos para a lolita"
A lolita é a minha cadela, que, às vezes, quando lhe apetece, até é fofinha. E é só para dizer que tenho uma pasta no computador que se chama "amigos para a lolita" e tem fotografias de caezinhos de pessoas amigas, que poderão vir a ser amigos da minha pequena. Loucura, talvez!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
é mesmo assim!
Correr para apanhar o autocarro é sempre bom. Pelo menos, é uma desculpa para comer uma bolacha extra, devido à enorme quantidade de exercício feito e às consequentes e prováveis calorias perdidas. :)
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
o que faz falta (é animar a malta!)
Por muito engraçado que seja não fazer a mínima ideia de onde estarei para o ano (em que curso? em que faculdade? em que cidade?), é altura de começar a ter objectivos concretos. E, apesar de me querer fazer de menina independente, sei que preciso de ajuda. Preciso de alguém que me guie, que me mostre como é que tudo poderá vir a tornar-se e que me dê um empurrãozinho para aquilo que será o meu futuro.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
subir para baixo
Há quem goste de "subir para
baixo" e eu, com muito orgulho, sou uma dessas pessoas. Gosto de ser uma
micróbia, como diz o outro, que, aparentemente de forma dissimula, se vai
afirmando como alguém que sabe o que quer, mas que anda por aí tão perdida como
toda a gente. E é perdida, que me vou encontrando. É a dizer coisas sem pensar
àqueles a quem posso dizer coisas sem pensar, que me vou conhecendo e que vou
aliando a guidinha que gostava de ser à guidinha que realmente sou e à guidinha
que mostro ser. É simples! Tão simples como "subir para baixo",
porque "subir para baixo" é bem mais fácil do que "subir para
cima" (e agora quase que ia ficando toda trocada!).
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