Concerto The
Breathers. Divertir-me bastante no concerto. Deitar tarde. Acordar cedo. Ir para Vila
Real. Ver os filhotes da minha Lolita. Verificar que, de facto, são muito fofinhos
(saem à mãe, claro!). Ter um óptimo almoço com o pai e com a avó. Ver uma parte
dos "Monstros & Companhia". Relembrar, consequentemente, os meus
tempos de pequenita. Voltar a visitar os filhotes da minha Lolita. Fazer
festinhas à minha Lolita, para lhe mostrar a minha compaixão para com ela, por
ter de passar a aturar quatro pequeninos (todos machos!), assim de um momento
para o outro. Estar com os primos. Ajudar nos trabalhos de casa dos primos. Ser penteada
pela prima durante 45 minutos (ou mais, muito provavelmente!). Ver a prima a
dançar com a turma de ballet. Sentir muita falta do Caminho por ouvir uma
determinada música. Desabafar por causa disso. Falar sobre as minhas/nossas
pessoas. Ver e comentar o Eurovisão com a tia. Ir visitar, mais uma vez, os
novos membros da família. Ver pai todo babado a tratar dos novos membros da
família. Ficar consoladinha por ver pai todo babado. Deitar (não demasiado)
tarde. Acordar cedo. Camioneta. Regressar a casa. Abraçar a outra avó. Almoçar.
Banco alimentar. Armar-me em chata e rir muito à custa disso.
domingo, 27 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Mudanças e "convencimentos"
Não tenho vindo aqui com muita frequência e ando a tentar
convencer-me de que isso poderá ser o reflexo de uma coisa positiva. Talvez
seja sinal de que aquela necessidade de sei-lá-o-quê que eu tinha (e,
muito provavelmente, ainda tenho) esteja a desaparecer. Não sei se isso será
necessariamente bom, mas quero acreditar que sim. Quero mesmo acreditar que até poderá ser bastante bom. Porquê? Porque as coisas mudam e, muitas vezes, ainda bem que mudam.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Hoje tenho pensado nisto...
Há umas horas, foram atropeladas quatro pessoas numa paragem de autocarro bastante perto de minha casa. Nada de muito grave. Não sei, em específico, em que paragem foi o acidente, mas, muito provavelmente, foi numa das paragens pelas quais passo todos os dias, ou, até mesmo, naquela onde apanho, muitas vezes, o autocarro. Tal como disse, não foi nada de muito grave, mas a verdade é que coisas destas (e, neste caso, também devido à proximidade) deixam-nos sempre a pensar: "E se eu fosse uma das quatro pessoas que estava à espera do autocarro, sem imaginar, naturalmente, que um carro se ia despistar ali, naquele preciso lugar, naquele preciso momentos? E se tivesse sido comigo, com alguém da minha família, ou com um amigo?".
quarta-feira, 9 de maio de 2012
E diz que sim, que esta música me deixa maluca!
Maluca no bom sentido, claro! :)
(foi um amiguito que ma mostrou)
Just like a star across my sky. Just like an angel off the page. You have appeared to my life.
Estive a ver fotografias do Caminho e fiquei surpreendida por me aperceber que, há três meses atrás, não conseguia ver (simplesmente, porque andava preocupada com outras pessoas e com outras histórias) algumas pessoas que, neste momento, não faria sentido nenhum não conseguir ver. Pessoas que, agora, são das poucas que me fazem querer dar significado àquilo que vou querendo ser.
Hoje, sinto realmente falta do Caminho. Hoje, mais do que nunca (ou quase nunca), queria estar lá com essas pessoas.
terça-feira, 1 de maio de 2012
bem apertadinho!
Não saber se as minhas pessoas estão bem, onde é que andam,
ou como é que andam, é umas das coisas que me faz ficar com o coração
apertadinho. Fico com o coração tão apertadinho, que a minha única vontade,
nesses momentos, é começar a correr para as encontrar e me certificar que está
tudo bem. É aí que coloco todos os meus orgulhos, angústias, stresses e
preocupações completamente de lado. É aí que me apercebo do quanto dependo dessas
pessoas e do quão frágil sou sem elas.
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