"Amo-te tanto". "Quero-te tanto". "Não saberia não te ter". São expressões que não me saem da cabeça quando penso em ti e em nós. Quando estou deitada à noite, a tentar dormir, e a viver num "faz de conta", no qual estás deitado comigo, abraçado a mim, e me dizes ao ouvido, não para ninguém ouvir, mas, simplesmente, para nos unirmos mais, que me amas. Que, nesse momento só nosso, me amas com um amor sem forma, de tão incomensurável que é. E eu, sem receios de um exterior inexistente nesse tempo de entrega, acedo ao teu pedido e abraço-te mais, sem acreditar num ponto físico limitador do nosso abraço cada vez mais inclusivo e sem acreditar num limite para o prazer que nos deixamos sentir.
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