ontem escrevi isto, à noite, no telemóvel: "para quê? para quê tudo isto? se nada disto me faz feliz. a verdade é que sou, essencialmente, infeliz. sim, sou infeliz!". e quis enviá-lo a alguém. mas tive medo. muito medo. medo que me rejeitassem. que me julgassem. ontem estava assim. felizmente, hoje já não estou. e sinto-me, em parte, feliz por não o estar. sinto-me feliz por não pensar que sou infeliz.
hoje digo: "não sou infeliz!".
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