sábado, 24 de março de 2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

"Professora, enjuvelhecimento existe?"

E pronto! É isto que resume os testes de Economia. E, parecendo que não, vamos ter bastantes saudades!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Há pessoas com as quais nos sentimos em Casa

e eu tenho a sorte de estar com algumas dessas minhas pessoas todos os dias e de saber que, com aquelas com quem não estou, quando estiver, me sentirei realmente em Casa, na minha verdadeira Casa. 


(E estou para aqui no computador, em vez de estar a estudar Psicologia. Isto está bonito! Mas, pelo menos, não fui a única a passar a tarde quase toda a dormir uma pequena sestinha. Há quem tenha feito o mesmo, que eu já andei a descobrir, o que me faz sentir MUITO melhor. Consolei-me!)

terça-feira, 13 de março de 2012

coisas!

E ler as coisas que fui escrevendo aqui ao longo de mais um ano (o blogue fez em fevereiro um ano :)!!)? Pois claro que não! Não tenho coragem para o fazer. Sei que me sentiria mal ao fazê-lo. Gosto de pensar que tenho vindo a mudar (para melhor, espero!), porque, de facto, é bom que as coisas mudem. E, pensando que isso está realmente a acontecer, tenho medo de saber como é que eu era há um ano, ou há uns meses, atrás.


Os últimos dias têm sido muito bons. Muito bons mesmo! Consigo chegar ao fim do dia e pensar: "o dia foi óptimo!", o que já não acontecia há bastante tempo. Não me lembro, sequer, da última vez em que me senti feliz como me tenho sentido. E estou assim, porque estou em paz comigo própria. Não tenho nenhum conflito interior. Sinto-me bem tal como estou. É claro que gostava que muitas (bastantes) coisas fossem diferentes, mas não fico triste, ou chateada, por isso. Melhor: não fico tão triste, ou chateada.
E esta música tem feito todo o sentido desde que a ouvi no Caminho. O T disse que, por mais que a ouçamos aqui, não é possível que nenhuma versão da "banda mais bonita da cidade" ou de outro grupo se iguale à nossa própria versão. À nossa versão LÁ. 



Disseram-me: "Olha para cima! Tu consegues fazer tudo o que quiseres!". E não é que talvez até consiga? Se quisermos, conseguimos todos. E pronto! Ando assim toda cheia de pensamentos positivos. Nem me reconheço. Espero que esta fase permaneça por muito tempo.

segunda-feira, 5 de março de 2012

teorias parvas sobre coisas ainda mais parvas

Hoje foi dia de partilha de desilusões amorosas (aquelas que só chateiam!), na aula de educação física (mesmo coisa de meninas :)). É sempre bom não fazer aula e partilhar as nossas pequenas histórias com uma amiga que nos tem vindo a surpreender bastante. Realmente, costumamos acertar muito ao lado, em relação à ideia que temos das pessoas com as quais pouco falamos, ou, até mesmo, daquelas com quem nunca sequer falámos. Pelo menos, falo por mim. 


Mas isto de "ser sempre bom" partilhar este tipo de coisas, é sempre bom até certo ponto, porque depois ficamos com as histórias na cabeça durante o resto do dia. Foi exactamente o que aconteceu. E depois, claro, que esse acaba por ser tema de conversa com outras pessoas. Conclusão: fazem-se teorias parvas (mas, neste caso, bastante acertadas). 
Então a teoria de hoje é a seguinte: os moçoilos são como os autocarros! Às vezes, corremos atrás do autocarro e não o apanhamos. E, se não o apanharmos, sabemos que vem outro a seguir, mas que pode não ser aquele pelo qual esperamos. Por isso, temos de continuar à espera daquele que nos possa levar até onde queremos ir. Ah! E há sempre a hipótese de o autocarro, que queremos apanhar, chegar, depois de termos esperado bastante tempo, ou não (é possível!), e de estar completamente cheio, o que, também, se aplica perfeitamente a esta teoria de moços. Assim, ou esperamos mais um bocado pelo próximo, ou insistimos e entramos, ou vamos indo a pé até a próxima paragem, para passar o tempo e adiantar caminho. Depois, há aquelas alturas em que não o queremos apanhar, porque nos apetece fazer outra coisa antes (basicamente, porque estamos noutra). O problema é que, depois, nos podemos arrepender de não o ter apanhado, mas a verdade é que escolhemos correr esse risco, apesar de, muitas vezes, não termos a noção de que escolhemos. Não nos podemos esquecer, ainda, que os autocarros dão lá as voltas que têm a dar e que, depois de fazer o percurso marcado, todos acabam por voltar para trás, para recomeçar e passar de novo nas mesmas paragens. Ou melhor: alguns voltam para trás, mas outros vão para a central, ou lá como é que o sítio onde os autocarros se juntam todos para passar a noite se chama, e, no dia seguinte, vão fazer outras linhas e não voltam a passar mais nas paragens do dia anterior, pelo menos, por uns tempos. 
E é isso! Talvez um pouco confusa, mas é esta a teoria que se conseguiu arranjar hoje.

sábado, 3 de março de 2012




Custou regressar ao Porto, apesar de a casa me ter cheirado mais a casa, à minha Casa, do que nunca. 
Regressámos e sinto que ainda não tivemos tempo para respirar devidamente. Eu, pelo menos, ainda não tive. Ainda não consegui respirar fundo e conseguia fazê-lo tão bem ! Disse à C: "O Caminho mais difícil é mesmo o que fazemos aqui. Ando mais cansada cá, do que andava lá! Tenho mais dores aqui, do que aquelas que tinha lá.". Mas, comparando com o ano passado, sinto-me muito mais leve agora e houve quem tenha reparado nisso. E eu fiquei feliz por isso, até porque foi preciso repararem, para eu me aperceber, também, do quão mais leve estou e do quão mais facilmente consigo Caminhar. 
De resto, ficam as memórias POTENTES (:D) e inexplicáveis.